Após as alterações sofridas pelo Simples Nacional com a aprovação da Lei Complementar 147/2014, o Sindicato das Empresas de Serviços Contábeis do Estado de São Paulo (Sescon-SP) consultou seus associados e filiados sobre o que pensam da nova lei e o que poderia ser feito para tornar o sistema mais eficiente. Quase 60% dos empresários consultados defendem a ampliação dos tetos de faturamento e a revisão das faixas para aplicação das alíquotas, medida não incluída no pacote aprovado.
Para Sérgio Approbato Machado Júnior, presidente do Sescon-SP, as alterações provocadas pela nova lei foram positivas, mas com ressalvas. “A maioria das empresas será tributada pelo recém-criado Anexo 6, que pode inviabilizar a opção por trazer aumento de carga tributária.”
De acordo com 18% dos entrevistados, mesmo com as modificações, o Simples continua ineficaz contra a informalidade. Já 14% dos empresários acreditam que nenhuma mobilização da sociedade será capaz de provocar as alterações necessárias no sistema. E para uma pequena parcela (11%) dos entrevistados, apenas a mudança do critério de adesão ao regime, passando de atividade econômica para faturamento anual, já é suficiente para atender às necessidades das empresas no momento.
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